sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

C D Parou

Em oração póstuma,
oração de sentimentos perdidos
Solicitei mais palavras
solicitei a compreensão.
Quanto mais caminhos de festa,
mais fugas à desta visão.

Onde há de existir o som?
Onde a dúvida e perdão.
Não sou de perdoar,
assim como sou perdão.

Caramba! quanta poeira subiu,
quanto tremor reviveu em céus
pregados eternamente lindos,
em sol iluminado, que prevê verão.

A frente, um quartel isolado,
e o habitue da não guerra,
acostuma mal o soldado.
Mas em dia nublado a corneta soa,
pois tudo que foi promessa,
hoje é um pressagio ilusório.

Quero só ver como vai ser.
To aqui olhando e esperando
o por do sol, mas não!
Sem para ver beleza, Chucro!

É a sombra da noite que vem, natural!
Mas hoje não sei o que será!

Mas como sempre,
Errado homem de pé toro,
estará com sua luz,
querendo e vendo,
a outra se apagar.

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